segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Superar o narcisismo.
“Seus sentimentos não o perturbam. O que o perturba são suas crenças sobre o que você acha que deveria estar sentido ao invés do que realmente sente.
Em outras você esta num jogo de “se isso” e “se aquilo” consigo mesmo.
E essas pertubaçoes apenas aumentam a forma com que você sente:
Com raiva... da sua raiva
Triste... com a sua tristeza
Com medo... do seu medo.
Desgostoso... com seu desgosto.
Culpado... por sua culpa.
Envergonhado... da sua vergonha.
Etc.etc.etc.
Dê a si mesmo a permissão de sentir 100% seja o que for que você estiver sentindo num determinado momento.
Você não tem que se sentir chateado por estar se sentindo chateado”
Em outras você esta num jogo de “se isso” e “se aquilo” consigo mesmo.
E essas pertubaçoes apenas aumentam a forma com que você sente:
Com raiva... da sua raiva
Triste... com a sua tristeza
Com medo... do seu medo.
Desgostoso... com seu desgosto.
Culpado... por sua culpa.
Envergonhado... da sua vergonha.
Etc.etc.etc.
Dê a si mesmo a permissão de sentir 100% seja o que for que você estiver sentindo num determinado momento.
Você não tem que se sentir chateado por estar se sentindo chateado”
Chuck Hilling.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Os Deuses na sombra
Escolheram nomes para falar-nos da vida,
procuraram rotas para dizer-te convencidos:
nós temos um destino a cumprir:
salvar tua ignorância do lume
E não repararam em gastos, nem fadigas
para alçar Impérios que logo a morte conquista,
sempre conquista
como os sonhos que se fixam na mente do alienista
contra o cordeiro de Deus na outra luz daqueles mundos.
Esconderam o ódio com disfarces ambíguos
e cegaram as fontes da essência referida, pelos criadores do amor.
Com palavras sobre palavras fabricaram a sua mentira
e te venderam o medo ferida a ferida
como a ilusão de acreditar na Única Salvação Possível
não acreditas, bom não acredites,
mas tu desfilas no aniversario das bandeiras vencidas
tu comes a sua oferta e os produtos adquiridos
tu bailas na noite sinalada
e dormes na noite requerida
(logo simulas no ventre formoso do sexo repousar)
como cantas no seu templo o salmo corrompido
e bebes ou fumas enquanto eles o precisem
(de ti, um homem tão simples...)
Mas eles também prescindem, lamentável não?
Deverias observar:
quantas assinaturas tem o teu convite?
quantos nomes distintos para carne ser redimida?
quantos grãos de ouro no papel verde das notas floridas,
quanto sangue preciso para erguer logo pedras acima
da primeira casa, da primeira escola,
onde Pedro vendeu ao maestro e esqueceu-se das esmolas
Em Nicéia vi o sol, dourado de Constantino.
Depois uma fita a pendurar
sabendo que sempre a mesma mão se recorta.
Aleijado viveras igual, mas nunca já será simples.
Assim,
limparam as covas de símbolos
porque sempre é necessário mudar os ritos.
Trocaram as festas da cerimônia antiga
e a musica velha lustraram de novo em papiros
mudando sua grafia,
mas segues caminhando pela mesma estrada acima
segues empurrando o peso de todas as caricias
e golpes que ainda hão chegar
(tu sozinho,
enquanto eles aguardam na cima)
Ao chegar ao alto outros homens divisas
Requerem tua atenção, para minorar a sua fadiga.
Não acreditas, pois bem não acredites
Pronto de novo te irão escolher,
mas desta vez será para o teu próprio sacrifício.
procuraram rotas para dizer-te convencidos:
nós temos um destino a cumprir:
salvar tua ignorância do lume
E não repararam em gastos, nem fadigas
para alçar Impérios que logo a morte conquista,
sempre conquista
como os sonhos que se fixam na mente do alienista
contra o cordeiro de Deus na outra luz daqueles mundos.
Esconderam o ódio com disfarces ambíguos
e cegaram as fontes da essência referida, pelos criadores do amor.
Com palavras sobre palavras fabricaram a sua mentira
e te venderam o medo ferida a ferida
como a ilusão de acreditar na Única Salvação Possível
não acreditas, bom não acredites,
mas tu desfilas no aniversario das bandeiras vencidas
tu comes a sua oferta e os produtos adquiridos
tu bailas na noite sinalada
e dormes na noite requerida
(logo simulas no ventre formoso do sexo repousar)
como cantas no seu templo o salmo corrompido
e bebes ou fumas enquanto eles o precisem
(de ti, um homem tão simples...)
Mas eles também prescindem, lamentável não?
Deverias observar:
quantas assinaturas tem o teu convite?
quantos nomes distintos para carne ser redimida?
quantos grãos de ouro no papel verde das notas floridas,
quanto sangue preciso para erguer logo pedras acima
da primeira casa, da primeira escola,
onde Pedro vendeu ao maestro e esqueceu-se das esmolas
Em Nicéia vi o sol, dourado de Constantino.
Depois uma fita a pendurar
sabendo que sempre a mesma mão se recorta.
Aleijado viveras igual, mas nunca já será simples.
Assim,
limparam as covas de símbolos
porque sempre é necessário mudar os ritos.
Trocaram as festas da cerimônia antiga
e a musica velha lustraram de novo em papiros
mudando sua grafia,
mas segues caminhando pela mesma estrada acima
segues empurrando o peso de todas as caricias
e golpes que ainda hão chegar
(tu sozinho,
enquanto eles aguardam na cima)
Ao chegar ao alto outros homens divisas
Requerem tua atenção, para minorar a sua fadiga.
Não acreditas, pois bem não acredites
Pronto de novo te irão escolher,
mas desta vez será para o teu próprio sacrifício.
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