TENTATIVAS DE EXPANSÃO
A consciência comum galego-portuguesa ainda esteve bem desenrolada por todo o século XIII e XIV. Mas uma nobreza galega confrontada em pequenas lutas locais de delimitação territorial do seu poder acende o lume das guerras Irmandinhas e ficará extenuada, posteriormente, para no marco da doma e castração deixar-se agrilhoar após da presença dos Reis Católicos na Galiza.
Galiza perde então a supremacia na luta peninsular que continuara pela sua vez Portugal, e que mesmo na época de D. Manuel I não renunciara a ela por todos os métodos possíveis, mesmo com o casamento de este monarca com uma infanta de Castela, que a posteriori condenara a coroa portuguesa, com o apoio da nobreza fundiária, a entregar-se traz uma guerra desigual, a mãos de Filipe I de Portugal, Felipe II da Espanha.
Em 70 anos os Espanhóis conseguem em Portugal, uma total castelhanização das Instituições e os Altos poderes do reino. Quem não se lhe faria depois ao galego com tantos anos de domínio sobre ele? No entanto o português depois da primeira castelhanização fica livre no 1.640.- após a longa guerra de Independência. Galego-Português e Castelhano vão ser então as novas línguas francas e dominação no novo espaço mundial criado pela navegação.
Nas colisões globais da época, tanto Portugal como Espanha, assim como a Holanda, cedem seu esplendor à nova Europa capitaneada pela Inglaterra. O inglês vai passar então a ser o dominador, ainda que por muito tempo o francês seja a língua chique.
E dizer lutas globais, lutas regionais, encaminhadas a conseguir a supremacia. Para poder aspirar a uma luta global ha que ter bem consolidada a frente regional: um conflito político controlado, sereno, uma economia em processo de expansão, um acordo social táctico de apoio a nova aventura e o desejo de segui-la, expressada num sentimento de poder expandido, tantas vezes induzido pelo controle da comunicação e das mensagens ajeitadas, assim como fortes setores econômicos envolvidos no processo.
A consciência comum galego-portuguesa ainda esteve bem desenrolada por todo o século XIII e XIV. Mas uma nobreza galega confrontada em pequenas lutas locais de delimitação territorial do seu poder acende o lume das guerras Irmandinhas e ficará extenuada, posteriormente, para no marco da doma e castração deixar-se agrilhoar após da presença dos Reis Católicos na Galiza.
Galiza perde então a supremacia na luta peninsular que continuara pela sua vez Portugal, e que mesmo na época de D. Manuel I não renunciara a ela por todos os métodos possíveis, mesmo com o casamento de este monarca com uma infanta de Castela, que a posteriori condenara a coroa portuguesa, com o apoio da nobreza fundiária, a entregar-se traz uma guerra desigual, a mãos de Filipe I de Portugal, Felipe II da Espanha.
Em 70 anos os Espanhóis conseguem em Portugal, uma total castelhanização das Instituições e os Altos poderes do reino. Quem não se lhe faria depois ao galego com tantos anos de domínio sobre ele? No entanto o português depois da primeira castelhanização fica livre no 1.640.- após a longa guerra de Independência. Galego-Português e Castelhano vão ser então as novas línguas francas e dominação no novo espaço mundial criado pela navegação.
Nas colisões globais da época, tanto Portugal como Espanha, assim como a Holanda, cedem seu esplendor à nova Europa capitaneada pela Inglaterra. O inglês vai passar então a ser o dominador, ainda que por muito tempo o francês seja a língua chique.
E dizer lutas globais, lutas regionais, encaminhadas a conseguir a supremacia. Para poder aspirar a uma luta global ha que ter bem consolidada a frente regional: um conflito político controlado, sereno, uma economia em processo de expansão, um acordo social táctico de apoio a nova aventura e o desejo de segui-la, expressada num sentimento de poder expandido, tantas vezes induzido pelo controle da comunicação e das mensagens ajeitadas, assim como fortes setores econômicos envolvidos no processo.
dum Artigo Publicado no Portal Galego da Língua de Artur Alonso
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