No último dia da duodécima lua
o deus do Lar volta para o Céu
para contar o que viu aqui na terra
Antes de o queimarem e em fumo o tornarem
toda a família lhe dá de comer
para que fique com o ventre farto.
Leitão bem assado, peixe mui gostoso,
bolos aloirados, frutos bem maduros,
o vinho um regalo, não se olha a despesas
O deus do Lar esquece as querelas,
as palavras insolentes, as faltas de todos.
Sobe ao Céu bêbado e satisfeito.
O que é preciso depois á arranjar outro deus.
Do Poema: “O Deus do Lar” de Fang Tcheng Ta
o deus do Lar volta para o Céu
para contar o que viu aqui na terra
Antes de o queimarem e em fumo o tornarem
toda a família lhe dá de comer
para que fique com o ventre farto.
Leitão bem assado, peixe mui gostoso,
bolos aloirados, frutos bem maduros,
o vinho um regalo, não se olha a despesas
O deus do Lar esquece as querelas,
as palavras insolentes, as faltas de todos.
Sobe ao Céu bêbado e satisfeito.
O que é preciso depois á arranjar outro deus.
Do Poema: “O Deus do Lar” de Fang Tcheng Ta
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