“quem apenas gosta da felicidade
sofrerá com a tristeza,
que aceita com tranqüilidade
a inevitabilidade da morte
sabe tirar melhor proveito da vida”
(Chuang Tse)
Não aceitam a morte, porque para ela esta sociedade não tem tempo. Não aceitam a tristeza porque a morte é o vazio, e a tristeza umedece as paredes que na alma fechamos para evitar que o vazio nos penetre, e com ele algo da morte.
Por desgraça, para esta sociedade, eles desconhecem que em realidade o vazio é a vital entrega sem medida, sem procurar ganhos ou perdas, sem disputa. Única e real tranqüilidade, principio da vida recolhido na aceitação de ser um mesmo, dentro da nossa própria natureza.
E isso mesmo é um grande problema, pois a liberdade cria homens livres, e o poder precisa homens, mulheres sumidas na sua ignorância, que se sabiam escravas, para eles poder ter não só as suas mentes senão também entregue e adormecia a sua alma...
sofrerá com a tristeza,
que aceita com tranqüilidade
a inevitabilidade da morte
sabe tirar melhor proveito da vida”
(Chuang Tse)
Não aceitam a morte, porque para ela esta sociedade não tem tempo. Não aceitam a tristeza porque a morte é o vazio, e a tristeza umedece as paredes que na alma fechamos para evitar que o vazio nos penetre, e com ele algo da morte.
Por desgraça, para esta sociedade, eles desconhecem que em realidade o vazio é a vital entrega sem medida, sem procurar ganhos ou perdas, sem disputa. Única e real tranqüilidade, principio da vida recolhido na aceitação de ser um mesmo, dentro da nossa própria natureza.
E isso mesmo é um grande problema, pois a liberdade cria homens livres, e o poder precisa homens, mulheres sumidas na sua ignorância, que se sabiam escravas, para eles poder ter não só as suas mentes senão também entregue e adormecia a sua alma...
Fragmento de "Aberto ao Meu Mundo" de Artur Alonso
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