A já a inegável irrupção do reino galego dos suevos, como primeiro reino independente a se formar na Europa dentro dos limites do império romano, contempla agora essa continuidade de arraigo desde tempos paleolíticos e mesolíticos, ao adaptar, este poder germano, sua divisão geográfica – administrativa a realidade própria de povoamento ancestral herdada pelos galegos.
A Idade Media torna outra dimensão também a luz dos novos documentos e trabalhos; assim as provas achegadas por novas leituras como a do prof. Anselmo Lopez Carreira deitam por terra, os já de por si escassos apoios, que a teoria da “Reconquista” tinha entre a maioria dos especialistas da Europa. E mais a Galiza Medieval é o reino que assume a relevância durante este espaço histórico junto com o Al-Andalus dos Califas Omeyas. Negar esta evidencia é negar as próprias crônicas e documentos andalusis, assim como os do papado, do Império Carolíngio ou mesmo as sagas vikinguesas. A luta da nobreza galega pelo domínio do espaço peninsular se alargaria ate mesmo a época dos Reis Católicos. Em esta estratégia de supremacia atlântica sobre a Ibéria Mediterrânea, e sobre o mais tardio conceito continental Europeu, que vão introduzir os Austrias, Galiza sempre tendeu pontes econômicas e alianças duradouras com os mais poderosos paises atlânticos da época, nomeadamente Inglaterra e Portugal.
A Idade Media torna outra dimensão também a luz dos novos documentos e trabalhos; assim as provas achegadas por novas leituras como a do prof. Anselmo Lopez Carreira deitam por terra, os já de por si escassos apoios, que a teoria da “Reconquista” tinha entre a maioria dos especialistas da Europa. E mais a Galiza Medieval é o reino que assume a relevância durante este espaço histórico junto com o Al-Andalus dos Califas Omeyas. Negar esta evidencia é negar as próprias crônicas e documentos andalusis, assim como os do papado, do Império Carolíngio ou mesmo as sagas vikinguesas. A luta da nobreza galega pelo domínio do espaço peninsular se alargaria ate mesmo a época dos Reis Católicos. Em esta estratégia de supremacia atlântica sobre a Ibéria Mediterrânea, e sobre o mais tardio conceito continental Europeu, que vão introduzir os Austrias, Galiza sempre tendeu pontes econômicas e alianças duradouras com os mais poderosos paises atlânticos da época, nomeadamente Inglaterra e Portugal.
Do Artigo: Novo Galeguismo de Artur Alonso
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