Ainda sobre o rio das nove ondas: Com os anos vimos a lenda do Meço nao poder-se afastar do rito da praia da Lançada, onde as mulheres recebiam no ventre as ondas a trazer-lhes o Carneiro deus dos princípios.
O “Matamo-lo-todas” recebe nova luz, e também pegadas dionisíacas, que aludem só à prática alucinógena das sacerdotisas. Estrabom dize:”Têm por usso tirar uma vez ao ano o teito do santuário e fazê-lo de novo no mesmo dia, antes do sol pôr, com um farde que cada uma carrega. Se alguma lhe cai o fardel, as outras esquartejam-na, e com os anacos giram arredor do santuário gritando ate deixar o transe. Sempre há alguma que cai e deve sofrer suplicio”. O sacrifício anual é o que acompanhava as edificações novas, simbolizada na substituição do teito.
Não sabemos se era o caso de Ogrove, mas um sacrifício humano haveria, e dele conserva memória a lenda.
Prof. Higinio Martins Estêvez, do livro As Tribos Calaicas.
O “Matamo-lo-todas” recebe nova luz, e também pegadas dionisíacas, que aludem só à prática alucinógena das sacerdotisas. Estrabom dize:”Têm por usso tirar uma vez ao ano o teito do santuário e fazê-lo de novo no mesmo dia, antes do sol pôr, com um farde que cada uma carrega. Se alguma lhe cai o fardel, as outras esquartejam-na, e com os anacos giram arredor do santuário gritando ate deixar o transe. Sempre há alguma que cai e deve sofrer suplicio”. O sacrifício anual é o que acompanhava as edificações novas, simbolizada na substituição do teito.
Não sabemos se era o caso de Ogrove, mas um sacrifício humano haveria, e dele conserva memória a lenda.
Prof. Higinio Martins Estêvez, do livro As Tribos Calaicas.
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